Outro dia o plantão do hospital municipal de Areia ficou sem médico porque o profissional, aos prantos, "solicitou" dos seus superiores dispensa do seu horário de trabalho pois seu animal de estimação estava doente, "precisava pretar assistência ao cachorro que estava em coma", segundo informou uma pessoa ligada ao médico.
A cena lembra a poesia "Inveja do Cão" de um renomado artista popular da Paraíba. Ele, o poeta, relata o atendimento que teve de um "doutor" do SUS (Sistema Único de Saúde) quando o procurou com problemas de saúde. Diz o poeta que o "doutor" mal olhou para ele, receitando-o sem ao menos lhe olhar nos olhos.
A cena lembra a poesia "Inveja do Cão" de um renomado artista popular da Paraíba. Ele, o poeta, relata o atendimento que teve de um "doutor" do SUS (Sistema Único de Saúde) quando o procurou com problemas de saúde. Diz o poeta que o "doutor" mal olhou para ele, receitando-o sem ao menos lhe olhar nos olhos.
O poeta faz a comparação com o atendimento que o cachorro do patrão dele teve quando o levou ao veterinário. O médico do cacharro investigou toda a vida do animal, procurou antecedentes que levasse as causas da doença e ao final receitou "privilégios" dignos de qualquer ser humano.
Pois bem, assim como na poesia popular, em Areia parece que os animais têm mais privilégios que os seres humanos, ao julgar pela informações encaminhadas ao blog. O médico, que deveria prestar atendimento ao povo, foi liberado para cuidar do seu cachorro e o povo que deveria ser atendido por ele ficou a ver navios.
Impressionante foi saber que, recentemente, um funcionário do mesmo hospital foi repreendido pelos "superiores" porque deixou de ir ao trabalho para levar o filho para tratamento especializado de saúde em outra cidade. Se soubesse da história do poeta, este funcionário deveria está pensando "Ah, que inveja do cão"...
Pois bem, assim como na poesia popular, em Areia parece que os animais têm mais privilégios que os seres humanos, ao julgar pela informações encaminhadas ao blog. O médico, que deveria prestar atendimento ao povo, foi liberado para cuidar do seu cachorro e o povo que deveria ser atendido por ele ficou a ver navios.
Impressionante foi saber que, recentemente, um funcionário do mesmo hospital foi repreendido pelos "superiores" porque deixou de ir ao trabalho para levar o filho para tratamento especializado de saúde em outra cidade. Se soubesse da história do poeta, este funcionário deveria está pensando "Ah, que inveja do cão"...
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