Saiu no Jornal da Paraíba e eu repasso parte da notícia referente a criação do Universidade Federal Rural de Areia:
"Já no último dia 7 de julho foi apresentado o Projeto de Lei n° 398/2011, que pretende garantir a autorização para a União criar a UFRPB com a utilização da infraestrutura já existente no Centro de Ciências Agrárias da UFPB em Areia e prevê também a criação de novos cargos para a ampliação da oferta de cursos em nível superior. A nova instituição seria composta ainda pelo Centro de Formação de Tecnólogos da UFPB no município de Bananeiras, que possui três cursos de nível superior e uma Escola Agrícola.
Estudam atualmente em Areia 1,2 mil alunos nos cursos de agronomia, zootecnia, biologia e veterinária e este ano serão ofertadas mais vagas com a criação dos cursos de licenciatura e bacharelado em química. Agronomia de Areia é o mais antigo curso superior do Estado, com 75 anos de existência. Já no Campus III da UFPB em Bananeiras funcionam Administração e Agroindústria e licenciatura em Ciências Agrárias e Pedagogia, além dos cursos técnicos em Agropecuária, Agroindústria e Aquicultura. A UFPB está presente ainda em João Pessoa, Rio Tinto e Mamanguape.
Essa não é a primeira vez que se propõe a divisão de universidades federais na Paraíba. No início do ano passado, a UFCG realizou audiências públicas nos quatro campi no Sertão para discutir a proposta, que não foi aprovada. “Fizemos uma série de audiências públicas e naquele momento a comunidade acadêmica entendeu que não era o momento de desmembrar uma universidade que ainda não completou seu processo de implantação e expansão”, comentou o vice-reitor da UFCG, Edilson Maia. A própria UFCG foi criada em 2002, a partir do desmembramento com a UFPB.
A direção do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFPB, em Areia, informou que o projeto de divisão não está sendo discutido internamente pela instituição. “A divisão não depende apenas do projeto de lei, mas de um estudo entre os departamentos e a reitoria da UFPB e também a discussão com os parlamentares. O desmembramento é uma aspiração antiga de parte da comunidade acadêmica há mais de 30 anos e está ganhando força com a ampliação do CCA”, argumenta Alexandre Alves, vice-diretor de centro."
"Já no último dia 7 de julho foi apresentado o Projeto de Lei n° 398/2011, que pretende garantir a autorização para a União criar a UFRPB com a utilização da infraestrutura já existente no Centro de Ciências Agrárias da UFPB em Areia e prevê também a criação de novos cargos para a ampliação da oferta de cursos em nível superior. A nova instituição seria composta ainda pelo Centro de Formação de Tecnólogos da UFPB no município de Bananeiras, que possui três cursos de nível superior e uma Escola Agrícola.
Estudam atualmente em Areia 1,2 mil alunos nos cursos de agronomia, zootecnia, biologia e veterinária e este ano serão ofertadas mais vagas com a criação dos cursos de licenciatura e bacharelado em química. Agronomia de Areia é o mais antigo curso superior do Estado, com 75 anos de existência. Já no Campus III da UFPB em Bananeiras funcionam Administração e Agroindústria e licenciatura em Ciências Agrárias e Pedagogia, além dos cursos técnicos em Agropecuária, Agroindústria e Aquicultura. A UFPB está presente ainda em João Pessoa, Rio Tinto e Mamanguape.
Essa não é a primeira vez que se propõe a divisão de universidades federais na Paraíba. No início do ano passado, a UFCG realizou audiências públicas nos quatro campi no Sertão para discutir a proposta, que não foi aprovada. “Fizemos uma série de audiências públicas e naquele momento a comunidade acadêmica entendeu que não era o momento de desmembrar uma universidade que ainda não completou seu processo de implantação e expansão”, comentou o vice-reitor da UFCG, Edilson Maia. A própria UFCG foi criada em 2002, a partir do desmembramento com a UFPB.
A direção do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da UFPB, em Areia, informou que o projeto de divisão não está sendo discutido internamente pela instituição. “A divisão não depende apenas do projeto de lei, mas de um estudo entre os departamentos e a reitoria da UFPB e também a discussão com os parlamentares. O desmembramento é uma aspiração antiga de parte da comunidade acadêmica há mais de 30 anos e está ganhando força com a ampliação do CCA”, argumenta Alexandre Alves, vice-diretor de centro."
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